Tem coisas que a gente já sabe, sempre soube, mas na prática não consegue realizar. Essa coisa de gostar de quem gosta da gente é velho mas a gente não manda no coração. Aí quebra a cara, se decepciona, sofre... Racionalmente a gente pode decidir esquecer, deixar pra trás, levar consigo só o que viveu de bom e o que aprendeu... Mas emocionalmente não é tão simples assim.
Só que, de repente, você percebe que quem gosta de você de verdade são aqueles que estão sempre do seu lado e não importa se é um amor fraterno, de amigo, de namorado, ... o que importa é se sentir querida e ter a certeza de que esse amor é sincero e verdadeiro! E como é bom se sentir amada! "Simples" palavras, pequenos gestos, têm me feito "descobrir" isso... Não que eu não soubesse, mas como disse, tem coisas que a gente sabe mas não se dá conta...
O amor universal, altruísta, pode e deve ser dirigido a todos, sem retrição. Mas o amor libidinal, esse só faz sentido quando nos é correspondido... Do contrário, torna-se motivo de sofrimento. E aí não vale a pena!
Meus Rascunhus homenageia você:
ResponderExcluirMulher:
Alegria, beleza e canto. Controvérsia, simpatia e dor. Palavra, prece e poema. Colorido, clima e calor. Dieta, doce e cuidado. Filho, filha e trabalho. Livro, cama e bordado. Macarrão, óleo e alho. Escuta, choro e sorriso. Espelho, banheiro e colar. Brinco, luzes e vida. Água, areia e mar. Noite, claro e escuro. Quadro, pincel e leitura. Nazaré, Maria e Joana. Criadora, mãe e criatura.
Concordo com o que diz menos a última frase porque penso que "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena". É preciso primeiro construir o nosso pensamento e depois acreditar, crer e querer.
ResponderExcluirUm abraço,
Maria Emília Pires